A fabrica americana de calçados Keen lançou sua sandália com solado especial que pode acoplar os taquinhos de SPD, a exemplo da Shimano que também tem um modelo para este fim. A diferença é que o produto da Keen parece bem mais robusto que o oferecido pela Shimano.
O preço da sandália é de $ 110,00 (dólares) no site da empresa Keen.
Veja também o modelo da Shimano:
A sandália da Shimano pode ser encontrada no Mercado Livre com a média de preço em torno de R$ 120,00 (reais).
As duas sandálias me parecem bem confortáveis e arejadas, ideais para passeios na praia, em dia chuvoso ou para um lazer leve sem perder a segurança dos pedais de encaixe.
Quem sou eu
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
terça-feira, 6 de agosto de 2013
Relógio de Roda de Bicicleta - Faça você mesmo
Retirado do site: Homens da Casa por Eduardo Mendes
Aprendi a
andar de bicicleta com meu irmão: ele me empurrava e quando chegava na descida
me soltava pra ver no que dava. Aí eu todo besta virava pra ver se ele ainda
tava me segurando. Dá pra imaginar o resultado né? Mas a terapia de
choque funcionou e acabei aprendendo. Tive a minha caloi, barra circular e, por
último, uma mountain bike 18 marchas que era um trem chic demais na época. Fato
é que sempre gostei do design de bicicleta. Pára pra pensar: é muito harmônico
os dois circulos ligados por uma estrutura. Tão bacana que vira e mexe você vê
alguma estampa com esse motivo ou mesmo uma bicicleta mais estilosa compondo a
decoração.
Um dia
desses, tava pensando num pôster e queria colocar uma bicicleta (ou várias)
no layout. Aí fui buscar algumas referências na net e o google me presenteou
com um relógio de parede sensacional. Acabei achando um passo a passo, mas
achei técnico demais. E como aqui só entra projetos realizáveis, acabei
arquivando a idéia. Fiquei com esse relógio na cabeça um bom tempo, até que
consegui bolar um passo a passo mais simples, mas que ficou tão legal quanto.
Pra fazer é bem tranquilo e fica muito barato também! Você vai precisar de :
- Uma roda de bicicleta (no tamanho que você quiser)
- Um cassete de marchas ou engrenagens
- Uma máquina pra relógio (custa 2,50)
- Um espaçador de vidro (encontra fácil em qualquer vidraçaria)
- Massa plástica
- Dois discos de metal (serve fundo de latinha ou um disco de papel mais grosso)
Primeiro
limpe toda a roda. A minha custou 10 reais numa oficina de bicicletas. Peguei
uma mais detonada porque queria o efeito enferrujado, mas não confunda isso com
desleixo. Então dê uma lavada boa e lixe também, se for necessário. Depois, com
a peça menor do espaçador, tampe um dos lados do furo da roda, preencha o
espaço restante com massa plástica.
Na outra extremidade encha de massa plástica também. É esse lado que irá na parede e garantirá que o relógio não caia e de quebra dá um acabamento bacana como a gente gosta. Aí coloque a parte maior do espaçador, afunde ela até ficar só a ponta pra fora.
Espere
secar por uns 30 minutos. Do lado que você tampou primeiro, usando alguma super
cola, cole duas argolas de borracha (elas vêm no cassete de engrenagens).
Elas vão servir de base para colar as primeiras engrenagens. Cole por cima a
engrenagem maior e depois uma menor. Pra deixar a superfície uniforme, cole por
cima da engrenagem menor um circulo de metal (pode ser fundo de latinha ou
um papel mais grosso).
Pra
montar a caixa do relógio é só colocar mais duas engrenagens em cima da caixa,
de forma que a haste dos ponteiros fique no meio. Faça um furo em mais um
círculo de metal (ou latinha, papelão, blá blá blá) e coloque por cima
de tudo. Pra finalizar coloque os anéis e enrosque a porca que vem no kit do
relógio até ficar bem firme. Coloque os ponteiros.
Pra prender a roda na parede, parafuse a porca que vem no espaçador. Depois é só enroscar a roda (como se fosse um volante). Quando estiver bem firme, venha com o relógio e cole bem no centro.
Acerte as
horas e tá pronto seu novo relógio de parede! Não coloquei nada pra marcar as
horas porque eu sou grande e já aprendi a olhar as horas em relógio de ponteiro
(demorou, mas aprendi). Se quiser, pode marcar com uns pedacinhos de
durex colorido.
>> Pintei os ponteiros de vermelho usando tinta acrílica;
>> As engrenagens saíram de graça (você encontra fácil em qualquer oficina de bicicleta);
>> Se for usar papelão, pinte com spray prata (olha o acabamento!);
>> A máquina pro relógio dá pra comprar até pela net (dá uma olhada no google);
>> O pino da máquina deve ser o maior (21mm);
>> Tive que comprar os ponteiros separados porque os que veem no kit são pequenos;
>> Não faça com roda de moto, vai ficar grosseiro. Muito menos com roda de cadeira de rodas de alguma velhinha (Deus tá vendo);
Pra mim
esse é um dos melhores projetos que eu fiz. Fiquei super feliz com ele na
parede da minha copa. E vocês, gostaram? Se sim, já sabe né? Compartilhe com
quem você curte, comente e tudo mais. Se não, pode ficar quietim mesmo.
hahahaha.
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Bicicletas de bambu estão sendo fabricadas em São Paulo
Bicicletas de bambu estão sendo fabricadas em São Paulo
Idealizar uma bicicleta de matérias diversos fugindo dos padrões
convencionais do aço ou alumínio até parece coisa fácil, mas tirar o
projeto do papel e vê-lo funcionar é outra história. Quando o designer
carioca Flávio Deslandes,
começou a idealizar sua primeira bicicleta de bambu, certamente algumas
pessoas devem ter pensado que a ideia do criador devia ser algo meio
surreal. Mas ele mostrou que era viável e concretizou o projeto, que em
São Paulo, está ajudando a diminuir o tempo de uma garotada, de casa até
a escola.
O trabalho de Flávio começou no Rio de Janeiro, em 1994, durante seus estudos universitários na PUC-Rio.
Em 1995, ele começou a desenvolver a sua primeira bicicleta de bambu e o
primeiro protótipo foi apresentado no 5 º Congresso Internacional de
bambu em 1998. Em 2000 Flávio mudou-se para Copenhague, na Dinamarca e
lá desenvolveu uma bicicleta de bambu com um design de moldura especial.
Em meio às criações, a Bambucicleta, acabou voltando para o Brasil e
começou a ser produzida no Centro Educacional Unificado (CEU) Jardim
Paulistano, zona norte de São Paulo. A primeira e única fábrica de
bicicletas de bambu de São Paulo é parte do projeto Escolas de
Bicicletas. A ideia do projeto, é que até o fim do ano, cem alunos de 12
a 14 anos em cada um dos 46 CEUs se desloquem para a escola em comboios
de bicicletas, acompanhados por monitores.
A fábrica que tem capacidade para produzir cerca de 50 bicicletas por
dia, já construiu 1,5 mil. Serão 4.680 até novembro. 12 jovens
trabalham diariamente na montagem das bicicletas e 500 crianças já
pedalam no esquema proposto pelo projeto. “Essas bicicletas podem durar
até 20 anos”, diz Deslandes. Em média cada bicicleta aguenta 1,6
toneladas. Além das bicicletas do designer carioca, o bambu tem sido
matéria prima para outros produtos, como shapes de skate, assessórios para computador e até prédios.
Fotos: reprodução
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Mobilidade urbana e o viaduto do cruzamento da Av. Antônio Sales com Av. Eng. Santana Jr.
Viaduto sobre o Cocó: o benefício é temporário, os transtornos vêm para ficar
Não são “apenas” 94 arvores, é o modelo e o projeto de cidade que vão
à contramão da preservação ambiental, da mobilidade urbana e da solução
de problemas sociais. A crítica deste texto se direciona amplamente à
política de transportes que se vem adotando em Fortaleza recentemente.
Entre 2001 e 2010, a frota de veículos automotivos individuais de
Fortaleza cresceu aproximadamente 90% (DENATRAN). Por que cresceu em
tamanha proporção? A resposta vai além da recente facilitação da compra
de automóveis. Infelizmente, dada a atual circunstância de precariedade
do transporte público, o carro particular é hoje, no Brasil, o
transporte mais eficaz. Ao se ofertar mais estrutura, como a Prefeitura
pretende, andar de carro continuará individualmente vantajoso e a
população continuará adquirindo tal bem em alta proporção.
O carro particular é o meio de transporte urbano mais ineficiente,
tanto do ponto de vista ambiental quanto do ponto de vista técnico, pois
gera consideravelmente mais poluição e transtornos no espaço viário por
passageiro transportado do que qualquer outro modo de transporte. Dessa
forma, os problemas, equivocadamente solucionados com alargamento de
ruas e construções de viadutos, tendem a retornar em curto prazo. Essa é
a explicação para a máxima “construa (mais rodovias) que eles (carros)
virão”.
A construção de viadutos e túneis “vicia” a malha viária e traz a
necessidade de outras obras do mesmo tipo, pois intervenções pontuais só
transferem o problema para um ponto mais adiante, como é o caso do
viaduto da Av. 13 de Maio.
Lembramos que a sustentabilidade não está ligada somente à questão
ambiental, mas de continuidade de um modelo. E o modelo de transporte
individual demanda tanto investimento em infraestrutura viária, e estes
investimentos têm tantos efeitos colaterais (poluição visual, ambiental,
desvalorização de terrenos e do comércio, problemas com segurança
pública, etc), que se torna um modelo altamente insustentável e
antidemocrático, pois os investimentos favorecem apenas a pequena
parcela que utiliza carros.
Mas como limitar, ou mesmo emperrar, o crescimento da frota de
veículos automotores individuais para o movimento pendular (casa –
trabalho/estudo)? A resposta é clara: atacando as causas expostas no
segundo parágrafo. Isto é, tornando vantajoso para as pessoas a
utilização de outros modos de transporte, seja construindo ciclovias
arborizadas e iluminadas, a fim de mitigar os problemas de desconforto
térmico e de violência (importantes empecilhos para o investimento em
ciclovias), seja aumentando a frota de ônibus e de seus espaços
exclusivos, tornando mais vantajoso o uso do transporte público e das
ciclovias em relação ao uso de carros individuais, favorecendo também o
pedestre.
O carro deveria ser um veiculo para lazer e passeio – assim como o é
em qualquer cidade verdadeiramente desenvolvida – mas Fortaleza parece
caminhar no sentido oposto ao do desenvolvimento e progresso. A solução
de fluência de tráfego pelo uso de viadutos, assim como toda prática que
insiste em aumentar a oferta de espaço para veículos individuais
automotivos, já é rejeitada nos modelos de sucesso de mobilidade urbana
de todo o mundo.
Baseado nos princípios de sustentabilidade ambiental, urbana, social,
no Plano Diretor de Fortaleza, no Plano Nacional de Mobilidade e na lei
Federal 9.985, o Centro Acadêmico de Engenharia Civil da UFC,
com o propósito de defender as boas práticas de engenharia e a qualidade
de vida de toda população, posiciona-se contra o projeto do viaduto da
Av. Antônio Sales com Av. Engenheiro Santana Júnior, e se une às demais
entidades estudantis e da sociedade civil para propor uma melhor solução
para o problema. Solução essa que contemple os critérios supracitados.
Documento aprovado por unanimidade pelos atuais membros diretores do Centro Acadêmico de Engenharia Civil
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Google Glass no ciclismo
Retirado do site ONDE PEDALAR
No que os óculos da Google podem contribuir para o ciclismo
Por Marcelo Rudini
Aos
poucos o que pareceria só futurismo esta chegando mais perto dos
consumidores e porque não dos ciclistas. Muitos desenvolvedores que
pagaram 1500 dólares para poder começar a desenhar APPs que podem chegar
aos pedaleiros. Por enquanto são apenas propostas, não há nenhum
produto a disposição.
Uma
das propostas pode te ajudar a lembrar detalhes sobre sua bike, Cada vez
que o óculos escanear a sua magrela, o sistema pode te avisar sobre
desgaste de peças, sugerir um melhor pneu pelo jeito da trilha que você
esta prestes a pedalar e assim por diante.
Uma
outra opção é o escaneamento do caminho a sua frente, essa habilidade
pode gerar aplicativos para te guiar, alertar sobre obstáculos ou
perigos, como carros, ou ainda sugerir técnicas de pilotagem numa sessão
de treinos.
Na galeria de imagens você pode ter uma ideia do que pode vir por aí.
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Quadro ideal X Altura x Comprimento do Cavalo (entre pernas)
Retirado do site BIOCICLETA
por Carlos Menezes

Vamos tratar o assunto por partes.
Geometria da Bike
O
tamanho de quadros não são padronizados, com isso o fato de um quadro
apresentar um seat tube de determinado comprimento não quer dizer que
ele seja igual a outro quadro com mesmo comprimento de seat tube. Assim é
muito comum uma pessoa possuir um quadro de uma determinada numeração e
trocar por outro da mesma numeração e não se adaptar a nova aquisição.
Inclusive o ajuste mais fácil de adequar é o seat tube, pois para
ajustar essa medida, basta aumentar ou diminuir a altura do selim. Salvo
algumas exceções, onde mesmo com o canote na posição mais baixa o
ciclista não alcance o pedal ou então o inverso, onde mesmo com o canote
na posição mais alta o ciclista ainda mantenha sua perna flexionado
quando o pé estiver no ponto baixo da pedalada.
O mesmo
se aplica para comprimento do top tube. Embora apresente um pouco mais
de sentido na avaliação dessa medida ela ainda é pouco significativa na
escolha do quadro ideal. Duas bicicletas podem apresentar mesmo
comprimento de top tube e apresentar posicionamentos diferentes para um
mesmo ciclista. Tudo vai depender da distribuição dessas medidas e seus
respectivos ângulos dentro da geometria do quadro.
Baseado
nisso, podemos achar dois quadros com diferentes medidas de seat tube e
top tube e que apresentem o mesmo posicionamento ideal para um ciclista.
Para entender melhor o que foi dito, dependendo da geometria do quadro é
possível que um mesmo ciclista encontre seu posicionamento ideal em uma
bike M de uma marca/modelo e em uma bike L de outra marca e modelo.
Por mais
absurdo que pareça em um primeiro momento é exatamente isso que
acontece. Basta observar as bikes aro 29. Uma bike 15 aro 26 e uma bike
15 aro 29 apresentam geometrias completamente diferentes, mesmo que os
comprimentos de seat tube e top tube delas sejam semelhantes.
O que
muda então de uma bike para outra? O que muda é a altura e alcance da
caixa de direção. As bicicletas de uma maneira geral tendem a ser mais
altas e mais curtas ou mais baixas e mais compridas, Mas isso não é uma
regra, algumas bikes ainda apresentam geometrias de frentes altas e
compridas ou baixas e curtas.
Condicionamento Físico.
Se o
quadro ideal é aquele que permite que material biológico (corpo) e
material mecânico (bike) funcionem em perfeita harmonia como uma peça
única, é fundamental uma profunda avaliação da condição física do
ciclista no momento do ajuste ou escolha do melhor quadro.
Assim
como uma pessoa que emagrece precisa fazer pregas na cintura de sua
calça e consequentemente uma pessoa que engorda precisa descosturar as
pregas para continuar vestindo a calça, a medida que o ciclista aumenta
ou diminui seu peso e medidas corporais, melhora ou piora sua
flexibilidade, fortalece ou enfraquece sua musculatura, com certeza ele
precisará refazer seus ajustes na bike. Assim no momento da compra da
bike deve ser levado não somente o condicionamento físico do atleta, bem
como onde ele objetiva chegar. Dessa maneira é possível optar por uma
bike que o atenda no primeiro momento bem como permita ajustes assim que
ele melhorar seu condicionamento físico (peso, flexibilidade e
fortalecimento)
Hoje em
dia já comum encontrarmos sites que oferecem um bike fit por meio de um
tutorial onde o atleta vai medindo o comprimento das partes do seu corpo
e jogando esses números em uma planilha onde ao final é fornecido uma
serie de medidas para serem instaladas em sua bike. Alguns ciclistas
denfendem o uso dessas planilhas ou softwares argumentando que mesmo não
sendo funcional esses ajustes são melhor do nada. Pois afirmo que esses
ajustes e nada são a mesma coisa. Primeiro porque para realizar essas
medidas com precisão é necessário não só possuir equipamentos adequados e
de alta precisão bem como relacioná-los com os diferentes graus de
flexibilidade/extensão do ciclista.
A
avaliação é tão importante que que metade das duas horas de uma sessão
de bike fit são dedicadas a esse item e permitem que quando o ciclista
subir na bike o fitter já uma boa noção do que pode ser feito para
ajustá-lo na bike.
Relacionando Geometria e Avaliação Física
A
verdade é que Bike Fit é coisa séria e Fitter é profissão. A escolha de
um quadro ideal ou ajuste de posicionamento é o que vai definir se uma
pessoa vai ter prazer ou não em utilizar uma bike. Uma bike que ofereça
prazer ao ciclista permitirá que ele se torne ciclista, por outro lado o
desconforto e sofrimento fazem com que a pessoa desista de pedalar.
Atualmente
muitas pessoas se dizem Fitter e ajustam bicicletas sem nenhuma
fundamentação. Trabalham no achismo, e comprometem a saúde física de
várias pessoas. Portanto é bom entender que bike fit é cosia séria. É
ciência e que para utiliza-la é preciso estudar e se formar em Bike Fit
para saber utilizar esses conhecimentos.
Alguns
“ajustadores” se defendem dizendo: “mas nenhum cliente meu nunca sentiu
nada”. Sentimento é assunto para psicólogos, e sentimento não pode ser
medido. Quando falamos em Bike Fit estamos falando performance,
conforto, prevenção de lesões e isso são parâmetros mensuráveis que
podem ser medidos e melhorados a cada sessão.
O que
precisa ser entendido é que cada profissional possui uma formação e cada
qual é o melhor naquilo que se propõe. Portanto se quer comprar o
melhor equipamento consulte seu vendedor para que possa orientá-lo sobre
tecnologias, funcionamentos, peso, preço, materiais, uso, etc; para ter
o melhor funcionamento procure pelo seu mecânico para que lhe informe
sobre os melhores ajustes, regulagem e reparos; para ter o melhor
posicionamento procure pelo seu Fitter afim de obter o ajuste perfeito
entre seu corpo e a bike; se possui uma lesão procure seu fisioterapeuta
para que possa reabilitá-lo e se deseja treinamento para melhorar sua
performance procure pelo seu preparador físico. Quando esses
profissionais atuam em conjunto numa equipe multidisciplinar, ai sim o
ciclista está bem amparado em todos os sentidos. Se quer ter prazer no
esporte faça a coisa certa, não existem atalhos.
Finalizando, não existem regras ou
formula ou tabelas ou softwares milagrosos para trabalhar com tantas
variáveis, assim cada caso é um caso, cada pessoa é uma pessoa e cada
bike é uma bike.
terça-feira, 30 de julho de 2013
Use a bike na decoração da casa
Retirado do site ONDE PEDALAR
Se o espaço é pequeno para guardar a bike, use ela para embelezar o ambiente.
Por Casa Valentina

Não é apenas uma questão de saúde ou uma forma de ajudar a desafogar o trânsito da cidade. Andar de bicicleta é um hobby delicioso que promove, acima de tudo, o bem-estar de quem o pratica. Felizmente esse hábito tem crescido nas metrópoles e os ciclistas não desistem da luta de garantir para si um pedacinho de asfalto. Sim, todo mundo pode conviver junto: pedestres, ciclistas e motoristas. Mas, voltando à decoração...
Se no
passado as "magrelas" ficavam esquecidinhas e abandonadas no quintal,
hoje em dia elas são expostas com orgulho dentro das casas e apês. Há
uns 20 anos, quem poderia imaginar que ter uma bike pendurada no meio da
sala seria cool, e não bizarro? Pois é, elas ganharam novos materiais,
que as deixaram mais leves, e também um novo status. Se você ama andar
de bicicleta e quer encaixar a sua em um lugar privilegiado da casa (ela
merece!), confira algumas sugestões superpossíveis logo abaixo! Ahhhh, e
no final do post tem mais uma dica sobre o assunto, olha lá.
O arquiteto André Pavan, do escritório MDP Arquitetura (confira projetos deles AQUI) desenvolveu um suporte especial para bikes e outros equipamentos esportivos: skates, pranchas, etc... Feito com ripas modulares de madeira que abrem e fecham, a peça se camufla como um painel quando não está em uso. Muito eficiente, o suporte é versátil e acaba aceitando várias disposições de equipamentos. Se você gostou e quer encomendar um, saiba que existem várias medidas e acabamentos de madeira disponíveis. Ótimo, né? Então veja mais infos no site do suporte, que se chama Rackit.
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