sexta-feira, 22 de junho de 2012

Oficina Self Service, Uma Idéia Muito Boa.

Cidade nos EUA oferece oficina self service para ciclistas

Prefeitura de Minneapolis oferece serviço de auto-atendimento para biker fazer a manutenção básica

Fotos de divulgação
Bike Fixtation A cidade norte-americana de Minneapolis é considerada a mais amiga dos ciclistas nos Estados Unidos. Segundo pesquisas, nos últimos quatro anos, o uso da bicicleta cresceu 33% nos deslocamentos urbanos naquela cidade.
Com tanta bike circulando, é normal que as bicicletas precisem de manutenção de vez em quando. Pensando nisso foi criado um serviço de auto-atendimento para o ciclista fazer a manutenção básica em sua magrela. Trata-se do Bike Fixation Kiosk, implantado pela prefeitura ao lado de uma importante ciclovia.
Bike Fixtation O quiosque oferece gratuitamente algumas ferramentas como o indispensável cavalete (com uma bomba de encher pneus embutida) e outras oito ferramentas básicas que dão conta da maioria das emergências mecânicas.
Bike FixtationO serviço conta ainda uma máquina automática, tipo aquelas refrigerantes, onde é possível comprar algumas peças básicas e componentes para reparos.
O primeiro quiosque já está em funcionamento e já existem negociações para a inauguração do serviço em outros locais de Minneapolis.


Publicado em 23 de fevereiro de 2012 às 17:49 na Bike magazine.


Faça Você mesmo a Troca da Câmara do Pneu.




Pneus, câmaras, remendos e pressão
por Cleber Ricci Anderson - guia "Bike na Rua"



Pneu no chão



1)  Se o pneu furou pela primeira vez, devemos trocar a câmara pela reserva. Para isso, tire a roda do pneu furado, esvazie todo o ar e retire o pneu com o auxílio das espátulas. A habilidade vem com a prática, não se desespere! Cuidado para que a câmara não seja "mordida" pelas espátulas no ato da retirada. Com as duas mãos, segure a parte superior do pneu (banda de rodagem) e empurre para cima. Com a sua mão mais forte pegue uma espátula e encaixe no vão formado entre o fundo do aro e a cinta do pneu. Nasceu aí uma alavanca com ponto de apoio na borda do aro. Faça força para baixo, fazendo com que a cinta do pneu saia por fora e por cima do aro, ultrapassando sua borda. A espátula tem um encaixe para ser presa aos raios e manter o pneu fora do aro. Encaixe no raio e descanse um pouco, você está indo bem.




2)  Pegue outra espátula (normalmente são três) e coloque em um dos vãos que estão sendo formados entre a cinta do pneu e o fundo do aro e force para o lado e para cima até que se consiga o mesmo efeito da primeira espátula.

     Com a 3ª espátula, repita a operação várias vezes, até completar a volta no aro.


3)  Uma lateral inteira já está fora do aro com a câmara exposta e pronta para ser puxada para fora (fig.3). Guarde a câmara furada, pois daqui a pouco iremos repará-la. Antes de montar a câmara reserva, passe as pontas dos dedos por dentro do pneu para descobrir o provável motivo do furo. Às vezes encontramos alguma pedrinha, pedaço de vidro ou prego e, realizando esta manobra fácil e simples, evitaremos um novo furo na próxima câmara de ar.
Montando


4)  Deve-se iniciar a colocação da câmara reserva, pelo encaixe da válvula. A câmara deve estar com pouca pressão, o necessário para formar um perfil arredondado. Vá colocando-a internamente no pneu até completar toda a volta.



5)  A partir da região da válvula, comece a encaixar o pneu usando o peso do corpo e forçando com os polegares. Depois de completada a operação sempre sobra um finalzinho para entrar no aro. Não se desespere, pegue novamente as espátulas e faça o movimento contrário da retirada, com a espátula invertida. Desta forma, com muito cuidado para que a câmara não seja " mordida", coloque o restante do pneu para dentro do aro. Agora é só encher!

Pressão dos pneus

     A faixa de calibragem vem indicada na lateral dos pneus. É importante respeitarmos a recomendação. Lembre-se: pneu com pressão abaixo das especificações permite que o aro bata diretamente nas quinas dos buracos, danificando aro, pneu e câmara e pneus muito cheios amassam os aros porque a função de amortecedor dos pneus é anulada. Quanto mais cheios os pneus, maior será a performance da bike e menor será o conforto. Em bikes de estrada, na cidade, aconselhamos o uso de pneus 28 C (aros clincher) ou 1 3/4" (aros 27") deixando a bike mais macia e versátil no trânsito.
Reparando o furo
1)  Encha a câmara a ser consertada e descubra através do som do ar vazando, com a sensibilidade da pele do rosto ou mergulhando a câmara dentro de uma bacia, o local do furo. Não a esvazie, pelo contrário, encha-a bem. Pegue a lixa e passe no local do furo num diâmetro um pouco maior do que será o remendo, o tamanho mínimo de um remendo é de 2 X 2 cm.

2)  Deixe a superfície bem lixada e limpa. Espalhe bem a cola numa camada fina e uniforme, deixe-a secar por uns 3 minutos.

3)  Agora cole o remendo, pressionando bem. Certifique-se de que o remendo colou completamente.




Cinta protetora



     Fica alojada entre o pneu e a câmara para evitar a penetração de objetos pontiagudos. Protege bem, mas com um único inconveniente: deixa as rodas um pouco mais pesadas diminuindo a performance.



Tipos de pneus para a cidade

misto
slick
biscoito
prós: conforto, versatilidade e maior dificuldade de furar.

contras:  não consegue a mesma performance do slick.
prós: excelente performance.

contras: 
desconforto por necessitar maior calibragem. É o mais fácil para furar.
contras: péssima performance no asfalto e desgaste excessivo. É anti-econômico.

Que Pneu escolher para a sua MTB?

O amigo Eduardo do Super 20 me perguntou a pouco sobre como escolher um pneu para a MTB dele, então estou postando essa matéria que o Cícero Lourenço fez para o site da Anderson Bicicletas de São Paulo.




Pneus de mountain bike, como escolher
por Cícero Lourenço


     Explicaremos como você pode escolher o pneu para a sua mountain bike. A escolha não se baseia apenas na qualidade do pneu e na sua função, mas também no preço, na durabilidade e, é claro, no seu gosto pessoal.
  
     Hoje em dia os pneus estão cada vez mais específicos e alguns modelos chegam a ter sua durabilidade reduzida para proporcionar mais desempenho em competições. Daí a necessidade de se ponderar os benefícios de cada modelo.

     Já existem pneus sem câmara para mountain bike, mas eles só podem ser usados com aros específicos e ainda são mais caros que os convencionais. Sua principal vantagem é a diminuição dos furos, pois a maioria dos furos em trilhas acontece pela chamada mordida de cobra ("snake bite"). Este tipo de furo acontece no choque entre o aro e o solo, espremendo a câmara entre os dois, deixando 2 furos lado a lado. Por isso sua analogia com a cobra.

     Existem 2 tipos de pneu com câmara para mountain bike:






  • com armação de arame: mais pesados e mais baratos, equipam a maioria das bicicletas.








  • com armação de Kevlar: mais leves e mais caros, são melhores para competir além de possuirem a vantagem de serem dobráveis. Isso é útil para levá-los em viagens, assim os cicloturistas podem dispor de pneus para asfalto e para terra.


    1. As medidas

         Os pneus de mountain bike, exceto raras exceções, possuem a medida de diâmetro 26 polegadas (escreve-se normalmente 26"). Quer dizer que o diâmetro interno do pneu (e do aro) tem aproximadamente 66 cm. As exceções ficam por conta de alguns modelos de cicloturismo (27"), algumas bicicletas híbridas como a Bad Boy Scalpel da Cannondale (que usa pneu 700) e alguns protótipos como o que a Gary Fisher estava testando há pouco tempo (29") mas parece ter desistido.

       A outra medida usada num pneu de mountain bike é sua largura, também em polegadas. Os pneus variam de 1.0" (para asfalto) a 2.7" (para downhill). É muito importante tomar cuidado com esta largura porque existem quadros que não suportam as medidas maiores e seu pneu pode raspar no quadro. Para ter certeza, consulte o manual da sua bicicleta e da sua suspensão para saber a largura máxima do pneu. Os aros para os pneus de downhill também são maiores e mais reforçados, por isso é preciso usar peças compatíveis.

       As medidas do pneu, bem como sua pressão recomendada e sua direção de uso estão impressas na lateral e devem ser entendidas assim:

    26 x 1.9     (diâmetro do aro x largura do pneu)

         De uma maneira geral, podemos organizar os pneus e suas respectivas funções como mostrado na tabela abaixo:






    uso recomendado
    medidas
    asfalto de 1.0 a 1.6
    cross-country de 1.7 a 2.0
    downhill acima de 2.1

         Se você já escolheu o tipo de pneu que vai comprar, mas está em dúvida quanto à largura, basta seguir a regra: quanto maior o pneu, maior sua tração (portanto resistência à rolagem), maior seu conforto e resistência aos impactos. Por exemplo:

         Você escolheu comprar um pneu para asfalto e quer saber se compra o 1.0"  ou o 1.6".  Os pneus 1.0" são ótimos para asfaltos sem buracos, mas eles passam a ser desconfortáveis no menor sinal de buracos. Dependendo do seu estilo de pilotagem eles correm um sério risco de furar e até amassar o aro. Já os pneus 1.6"  são mais confortáveis, mais resistentes a furos e mais seguros nas curvas, mas obrigam o ciclista a fazer mais força no pedal. Resta saber o que é mais importante para você e escolher entre eles ou um intermediário (1.2"  por exemplo).


    2. A pressão

         Como já dissemos anteriormente, a pressão recomendada para o pneu vem impressa na sua lateral. Não se deve ultrapassar o limite inferior da pressão para evitar furos, nem ultrapassar o limite superior para evitar que o pneu estoure.

         A unidade comumente usada para pressão é a "libra-força por polegada quadrada" (Lbf/pol2), ou em inglês "pound square inch" (P.S.I.). No Brasil, as pessoas se acostumaram a dizer apenas "libras", que na verdade é unidade de massa (assim como o kg). Apesar de errado, é assim que a maioria dos ciclistas chamam esta unidade e é como a trataremos aqui também. Normalmente a lateral dos pneus recebe uma inscrição como no exemplo abaixo:

    "recommended pressure: 35-65 P.S.I."   ou    "keep inflated: 35-65 P.S.I."


         Alguns compressores de postos de gasolina possuem uma outra escala na unidade BAR. Tome o cuidado de não usar esta escala, pois ela é bem diferente do P.S.I. e você pode estourar o pneu.

         Os valores de pressão não devem ser confundidos com quantidade de ar dentro do pneu. É comum um ciclista ter que convencer um motorista de carro que o pneu da bicicleta não vai estourar com 80 libras, apesar de seu carro usar apenas 28. Isto é porque o pneu do carro tem uma rigidez muito maior e muito mais espaço para deformações. Já os pneus de bicicleta são feitos de um material bem mais flexível, trabalham com uma distância (entre o chão e o aro) de poucos milímetros, então não podem deformar muito.

         Normalmente, quanto mais finos os pneus, maior a pressão usada. As mountain bikes usam entre 35 e 65 libras, enquanto que as bicicletas de estrada chegam a usar 120 libras. A pressão do ar dá forma e rigidez ao pneu ao mesmo tempo em que permite sua deformação para a absorção dos impactos e para manter o atrito com o solo.

         Dentro dos limites estipulados pelo fabricante, cada situação deve orientar se a pressão deve ser maior ou menor, mas a regra é:







  • para conseguir mais aderência (asfalto esburacado, trilhas escorregadias ou com obstáculos) deve-se reduzir a pressão.








  • para conseguir mais velocidade (asfalto bom, trilhas mais lisas ou de terra batida) deve-se aumentar a pressão.

          A sua experiência em cada piso vai lhe indicar a melhor pressão a ser usada.

    3. A banda de rodagem

         É uma das partes mais importantes e mais subjetivas na hora da escolha do pneu. É a região que entra em contato com o solo e é a parte que fará a diferença entre escorregar e tracionar. Os pneus estão cada vez mais específicos para o tipo de terreno que serão usados. Existem pneus para asfalto (slicks), para trilhas com obstáculos (cross-country), para trilhas mais batidas e com boa aderência (semi-slick), para trilhas com barro (mud), para downhill (medidas maiores e maior rigidez) e também os mistos, que servem tanto pra asfalto quanto pra terra. Os mistos são os de menor desempenho. Existe até uma frase famosa entre os trilheiros: "Pneu misto: ruim no asfalto, pior na terra!".

    os diferentes tipos de pneus
    semi-slick traseiro semi-slick dianteiro misto pneu para lama


         Alguns pneus são usados tanto na frente quanto na traseira, mas outros são desenhados especificamente para cada roda. Há ainda os que são invertidos quando se passa de uma roda para a outra, pois a tração é feita de maneira diferente. O pneu dianteiro precisa de tração nas curvas e nas freadas. Já o traseiro precisa de tração nas arrancadas, mas não é necessária tanta aderência nas curvas. Por isso, alguns pneus traseiros têm um perfil mais "quadrado".


    alguns modelos de pneus para downhill
    trilha seca trilha com lama (mud tire) trilha rápida


          Para se saber em que direção o pneu vai girar, existe uma seta na lateral dele apontando o sentido de rotação ao lado da palavra "rotation". Quando um pneu é usado nas duas rodas, mas com sentidos opostos, existem duas setas, uma acompanha a palavra "front" indicando o sentido de rotação se o pneu for instalado na roda dianteira. A outra seta acompanha a palavra "rear" e indica o sentido de rotação se o pneu for instalado na roda traseira.



    veja como pneus de mesma medida podem ter diferentes funções



    4. Manutenção

       Apesar de estarmos acostumados a dizer que o pneu furou, a peça a ser consertada, na maioria das vezes, não é o pneu. A câmara de ar é a peça que dá a forma ao pneu e é ela que deve ser reparada com um remendo no caso de furos.

      Um ciclista prevenido anda sempre com uma câmara reserva para simplesmente trocá-la, deixando para remendar o furo em casa. Isso é praticamente obrigatório numa competição. É possível trocar a câmara furada em menos de dois minutos, mas remendá-la demoraria cerca de 10 minutos.


     












  • Nova Bicicleta Elétrica é "Pau Para Toda Obra"

    Nova bicicleta elétrica off-road enfrenta areia e neve

    Modelo full suspension de empresa norte-americana é inspirado no design da Ducati
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    Fotos de divulgação
    Uma bicicleta elétrica off-road para enfrentar dunas de areia, neve e gelo. É o que promete a empresa norte-americana Hanebrink, que acaba de apresentar novos modelos elétricos – um deles full suspension que garante bom desempenho em terrenos íngremes.
    A empresa, comandada por Dan Hanebrink, inspirou-se nos modelos de moto da Ducati para criar sua versão elétrica full suspension para todo terreno.
    O protótipo foi testado pelo próprio Hanebrink, que levou sua criação até o morro mais íngreme na floresta adjacente à estância de esqui Bear Mountain, em Big Bear, na Califórnia (EUA). O modelo foi aprovado e jornalistas especializados foram chamados para testar a novidade.
    A bike, batizada de III Hanebrink, tem um motor selado de 750 Watts de potência, câmbio de sete marchas integradas e uma bateria 36V/9.6Ah LiNMC com 32km de autonomia.
    A bicicleta pesa 40 quilos e está disponível nas cores preto e laranja. O preço inicial é de US$ 6.750,00.


    Publicado em 13 de maio de 2012 às 19:20 na revista Bikemagazine.


     

    Novo Suporte Super Prático!

    Novo suporte retrátil transporta até três bicicletas no carro

    Inovador produto lançado pela Opel pode ser recolhido sob o veículo para ficar completamente escondido

    Fotos de divulgação
    A fabricante Opel acaba de lançar um inovador suporte para bicicletas, que é integrado ao para-choque traseiro. O produto tem capacidade para transportar até três bikes e suporta até 60 quilos de carga.
    Quando não está em uso, é possível recolhê-lo sob o carro e deixar o suporte totalmente escondido.
    A princípio, o suporte está disponível no SUV Mokka. O preço inicial é de US$ 760,00.
    Veja no vídeo como o suporte funciona:




    Publicado em 16 de maio de 2012 às 10:41 na Bikemagazine.

    Solução Prática e Inusitada Para Levar suas Ferramentas!

    Kit de ferramentas Incog vai embutido no guidão

    O Incog, recém-lançado nos EUA, conta com vários compartimentos que vão no interio do guidão e tem fechadura inviolável

    Fotos de divulgação
    O kit Incog reúne várias ferramentas, chaves Allen e chave de fenda
    A Incog promete integração de ferramentas para levar nas pedaladas e, assim, carregar menos peso. O produto foi pensado para ser levado no guidão e carrega ao mesmo tempo várias chaves Allen e chave de fenda. Uma segunda ferramenta com um kit de reparação do pneu pode ser armazenada no outro lado. Também é possível personalizar as ferramentas para outras necessidades.
    Design permite personalizar o kit de ferramentas para outras necessidades


    Incog promete integração de ferramentas para levar nas pedaladas
    A ferramenta Incog principal tem uma série de compartimentos e a extremidade serve como uma tampa do guidão, que é fechada com chave de torção única. Assim, segundo o designer Joshua Brasse, o Incog é capaz de manter “ladrões e intrometidos” bem longe das ferramentas de bicicleta.
    O produto, recém-lançado nos EUA, custa US$ 60.


    Publicado em 6 de junho de 2012 às 12:04 na Revista Bikemagazine.

     

    Bike Action 142

    Destaques da revista Bike Action 142

    Confira os destaques da revista Bike Action edição número 142


     

    BIKE TESTES
    • KHS Alite 2000
    • GT R Series 4
    • Cannondale Super Six EVO Ultimate
    E MAIS
    • Novo Shimano Dura-Ace de 11 velocidades
    • Transmissão 2×10 – Tire o máximo de vantagem
    • Devotos de Montserrate – Downhill na Colômbia
    • Giro D’Itália – A vitória de Ryder Hesjedal

    Luz "inteligente" acende só.


    Luz inteligente faz bicicleta “entender” quando está escuro

    Produto Blink/Steady Bike Light tem sistema antifurto e 200 horas de execução contínua

    Fotos de divulgação
    Blink/Steady Bike Light conta com sensor de movimento
    Por enquanto, sistema está disponível só para luz traseira
    A Blink/Steady Bike Light é uma luz inteligente que vai garantir a melhor utilização das luzes na bike.
    Por meio de um fotosensor, a bicicleta “entende” quando está escuro o suficiente para acionar o dispositivo que, por enquanto, está disponível apenas como luz traseira.  A luz também contém um sensor de movimento que indica quando a bicicleta está em movimento.
    A luz é fornecida por dois 0,5-watt LEDs, que são visíveis ao longo de um intervalo de 180 graus. Com duas pilhas AAA (palito), estão garantidas até 200 horas de tempo de execução contínua.
    Sistema antifurto é uma das vantagens do produto
    Uma vantagem é que o sistema de fixação no canote é feito com um bloco de alumínio usinado e parafusos Allen. Por isso, é praticamente impossível de ser roubado.



    Publicado em 18 de junho de 2012 às 17:05 na revista Bikemagazine

    Novo Sistema de Rastreamento para Bikes.


    Sistema SpyBike promete seguir ladrão de bicicleta com GPS

    Recém-lançado nos EUA, o produto permite que o ciclista acompanhe a localização da bicicleta por um site e, assim, informe a polícia

    Fotos de divulgação
    Para ativar o sistema, é só deixar na bike o acompanhamento eletrônico da chave
    Um novo sistema de proteção contra roubos e furtos de bicicletas acaba de ser lançado nos EUA. O SpyBike Covert GPS Tracker, além de bloquear a bike, promete rastreamento imediato caso o sistema não tenha sido ligado pelo usário e a bicicleta tenha caído em mãos indevidas.
    O SpyBike Covert GPS Tracker promete informar paradeiro de bicicleta roubada
    O dispositivo é montado no interior de um fone de ouvido e o usuário dispõe de uma chave especial para fixá-lo. Para ativar o aparelho, é só deixar na bike o acompanhamento eletrônico da chave. Se a bicicleta é roubada antes de o sistema ser desativado, um sensor de vibração inicia o rastreamento, que envia ao dono uma mensagem SMS de alerta. O sistema, a partir de então, começa a fazer upload das coordenadas de localização da bicicleta.
    O usuário pode acompanhar a localização da bicicleta por um site e, assim, informar a polícia. O serviço de monitoramento é livre, mas os usuários têm que equipar a unidade com um cartão SIM, que cobra pelo uso dos dados de upload. Mas o SpyBike tem algumas limitações, pois depende de GPS. O dispositivo irá parar de funcionar se a bicicleta é levada para um lugar fechado.
    Nos EUA, o produto custa U$ 153,58.



    Publicado em 21 de junho de 2012 às 17:03 pela Bikemagazine.

    segunda-feira, 18 de junho de 2012

    Passeio João Ciclo

     


    O PASSEIO CICLÍSTICO JOÃO CICLO COMEÇOU EM JANEIRO DE 2010 COM UM GRUPO DE AMIGOS QUE SE UNIRAM PRA TER MAIS SEGURANÇA COMEÇARAM A PEDALAR EM GRUPO TODAS AS TERÇAS E QUINTA PELA CIDADE DE FORTALEZA PASSANDO PELOS PRINCIPAIS PONTOS TURÍSTICO E GANHOU UM PROPORÇÃO MUITO GRANDE .HOJE TEMOS APROXIMADAMENTE 100 PARTICIPANTE.

    O OBJETIVO é promover e estimular o uso da bicicleta priorizando a família e estimulando práticas saudáveis e maior inclusão social voltada ao lazer e a cidadania, nas diversas faixas etárias.




    Ações: 
    • Campanhas de Educação Ambiental;
    Estimulando a opinião pública “in loco” sobre os valores de um meio ambiente saudável, limpo, não poluído e com melhor qualidade de vida.
    • Campanhas de estímulo à prática do esporte;
    Despertar na população a importância do movimento corporal em relação à vida sedentária que assola o comportamento daqueles que habitam as médias e grandes cidades, estimulando práticas e atividades físicas saudáveis ao ar livre.

    Expediente:
    O passeio sai semanalmente as terças e quintas feiras das 20:00hs às 22:00hs, local de concentração é na praça Luiza Távora na Rua monsenhor bruno esquina com a Rua Costa Barros na Aldeota Fortaleza -ce - Telefone: (85) 3248-8304
    https://www.facebook.com/joaociclo.ce

    Release enviado pela assessoria do passeio.


    terça-feira, 12 de junho de 2012

    A Bicicleta em Recife

    Amigos leitores,

    Estou em Recife desde Domingo e estou com uma vontade danada de pedalar, como não poderia ser diferente fui me informar sobre os passeios da cidade e qual foi minha surpresa quando descobri que uma das meninas que estar trabalhando comigo num projeto aqui em Recife, tem uma família de ciclistas, todos pedalam menos ela (risos).
    O pai, o Sr. Paulo Rafael é um ciclista experiente, já pedala a muitos anos e já fundou vários clubes de pedal e atualmente tem dois blogs que abordam o ciclismo em Pernambuco.
    Um dos primeiros clubes que ele participou da criação foi o Corujaqueira que sai do Parque da Jaqueira aqui em Recife, é um grupo noturno que tem vários participantes e que circula por todo o Recife:

    Cliquem na imagem para ir para o site do grupo.

    O Paulo também pedala no grupo Pedal Clube Pernanbuco que sai as terças e quintas a noite e a exemplo do Super 20 sai aos domingos pela manhã também e ainda dá a pradinha para o famoso "abastecimento". O Clube tem um site próprio para divulgação de suas ações que vocês podem acessar clicando na imagem ao lado:


    Para relatar suas próprias experiencias sobre a bicicleta ele crioou dois blogs que ele alimenta quase diáriamente com diversas informações que ele julga interessantes ou com a descrição dos passeios feitos por ele e seus amigos e familiares. O primeiro é o Agora Lascou (http://agoralascou.blogspot.com.br/) que trata de forma geral de vários aspectos que permeiam o uso da bicicleta e os passeios ciclisticos assim como trilhas e cicloturismo. Ele mantem esse blog desde 2007 e são quase 1100 postagens ao longo deste 5 anos.


    O outro blog é bem bacana pois faz um registro fotográfico do Recife e de outros lugares por onde o Paulo andou (http://recifedailyphoto.blogspot.com.br/). Tudo feito a partir da bicileta e por causa da bicicleta. Ele registra o cotidiano da cidade, seu prédios e pessoas, lugares bucólicos ou a pressa do centro, igrejas e casas simples, e sempre ela, a bicicleta em suas mais diversas apresentações e suas utilidades.
    Não deixem de acessar os links disponíveis e curtir um pouco do pedal que é feito em pernambuco.

    De Recife,
    Tarcísio Lima